Plataformas de inteligência protetiva permitem que equipes de segurança identifiquem e mitiguem proativamente ameaças para necessidades de segurança chave, incluindo proteção executiva, violência no local de trabalho, segurança de instalações ou no local, e gestão de emergências e crises. Essas plataformas dependem de dados internos e externos para determinar a probabilidade e a imediaticidade de cada ameaça, enquanto atualizam ativamente essas avaliações em tempo real à medida que novas informações são coletadas. Plataformas de inteligência protetiva permitem que equipes de segurança colaborem durante todo o processo, desde a identificação até a mitigação da ameaça, com ferramentas de fluxo de trabalho e alerta integradas que permitem gerenciar múltiplas ameaças simultaneamente. Embora essas plataformas possam analisar ameaças cibernéticas, elas são usadas principalmente para segurança corporativa e medidas de segurança pública.
Plataformas de inteligência protetiva conectam-se a uma variedade de fontes de dados, incluindo mídias sociais, hardware de vigilância, bancos de dados públicos, comunicações escritas e outros softwares de monitoramento relacionados para manter registros precisos de pessoas de interesse (POIs) e criar trilhas históricas para apoiar investigações e respostas a ameaças futuras. Elas reduzem muito o esforço manual ao automatizar o processo de descoberta e coleta de dados. Essas plataformas são usadas em conjunto com outras soluções de segurança dedicadas, como software de monitoramento da dark web, software de inteligência de ameaças, e software de segurança física para capturar o máximo de inteligência possível para enfrentar ameaças antes que elas escalem. Plataformas de inteligência protetiva conectam essas ferramentas e sistemas, criando um repositório centralizado para organizar e monitorar dados díspares e melhorar a resposta de segurança.
Para se qualificar para inclusão na categoria de Plataformas de Inteligência Protetiva, um produto deve:
Permitir que os usuários capturem e/ou armazenem informações externas, como OSINT (inteligência de fonte aberta)
Reunir continuamente sinais de múltiplas fontes de dados e receber alertas sobre atividades de ameaça
Fornecer a capacidade de armazenar ou gerenciar ameaças ou ambos
Fornecer aos usuários ferramentas de fluxo de trabalho e colaboração