
O que eu mais gosto no SharePlex é sua confiabilidade e eficiência na replicação de dados em tempo real entre diferentes bancos de dados com latência e tempo de inatividade mínimos. Ele oferece um processo de replicação altamente estável e de baixo overhead que garante a consistência dos dados enquanto mantém o desempenho do sistema de origem. Também aprecio sua flexibilidade para suportar múltiplas plataformas e ambientes heterogêneos—por exemplo, replicando entre Oracle, PostgreSQL, SQL Server e outros—o que o torna valioso para casos de uso de migração, alta disponibilidade e relatórios. Além disso, sua configuração simples, ferramentas de monitoramento e recursos robustos de resolução de conflitos tornam fácil gerenciar a movimentação de dados em larga escala com confiança e esforço mínimo de manutenção. Análise coletada por e hospedada no G2.com.
O que eu não gosto no SharePlex é que, embora seja extremamente confiável para replicação, a configuração inicial pode ser complexa, especialmente ao lidar com ambientes heterogêneos ou implantações em grande escala. Sua interface de usuário parece mais técnica e menos intuitiva em comparação com ferramentas modernas de integração de dados, muitas vezes exigindo um forte conhecimento de linha de comando. Além disso, os recursos avançados de transformação e integração de dados são limitados, o que significa que você pode precisar usar outras ferramentas para fluxos de trabalho complexos de ETL ou análises. Por último, a documentação e o suporte da comunidade poderiam ser mais abrangentes para ajudar a solucionar cenários especializados com mais facilidade. Análise coletada por e hospedada no G2.com.
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